9 Sociedades Secretas Que Ainda Estão Ativas em Pleno Século XXI — E Você Nunca Imaginou

Em um mundo hiperconectado, onde cada passo parece rastreável e cada informação disponível em segundos, ainda existem círculos invisíveis operando às sombras, preservando rituais, tradições e códigos indecifráveis. Não estamos falando de mitos ou teorias conspiratórias, mas de sociedades secretas reais, ativas, com membros vivos e encontros acontecendo — talvez neste exato momento, em algum porão, castelo ou salão subterrâneo.

Prepare-se para adentrar um universo onde o mistério é regra, o anonimato é lei e o simbolismo é uma linguagem oculta. Eis 10 sociedades secretas que seguem vivas hoje — algumas conhecidas, outras completamente fora do radar. A última da lista vai te surpreender.


1. Skull and Bones (Estados Unidos)

Fundada em 1832 na Universidade Yale, é uma das sociedades estudantis mais exclusivas do mundo. Ex-presidentes, diretores da CIA e líderes de Wall Street já passaram por ela. Suas reuniões acontecem em um edifício sem janelas chamado “Túmulo”. O que discutem ali? Ninguém sabe. Mas dizem que pactos de poder são selados dentro de suas paredes.


2. Schlaraffia: a sociedade satírica que poucos conhecem

Fundada em Praga no século XIX, a Schlaraffia é uma das sociedades secretas mais excêntricas ainda em funcionamento. Seus membros, exclusivamente homens, se autodenominam “cavaleiros” e se reúnem em “castelos” para sessões de humor refinado, sátiras culturais e jogos de linguagem rebuscada. Tudo isso em uma língua fictícia chamada “Schlaraffisch”.

Mais de 250 “castelos” estão espalhados pelo mundo — inclusive no Brasil. Ninguém entra sem convite, ninguém sai sem memórias estranhas.


3. Bohemian Club (Califórnia)

Uma floresta na Califórnia abriga um retiro masculino exclusivo com membros da elite global: presidentes, bilionários, artistas e executivos da mídia. Anualmente, eles se reúnem ao redor de um imenso totem em forma de coruja para uma cerimônia conhecida como “Cremation of Care”. Ritual ou teatro? Poucos sabem — e ninguém fala.


4. Opus Dei (Internacional)

Embora oficialmente ligada à Igreja Católica, sua atuação nos bastidores da política, economia e educação ainda desperta questionamentos. Presente em mais de 60 países, sua estrutura hierárquica e práticas espirituais intensas a colocam como uma das mais influentes — e controversas — sociedades religiosas do mundo.


5. Propaganda Due (P2) — (Itália, inativa oficialmente…)

A Loja Maçônica P2 foi dissolvida na década de 1980, mas seus resquícios permanecem vivos nas entranhas da política italiana e europeia. Envolvida com golpes, escândalos financeiros e espionagem, muitos afirmam que seus sucessores atuam sob outros nomes — mas com o mesmo objetivo: manipular os bastidores do poder


6. Rosacruzes (Internacional)

Misto de fraternidade espiritual e escola filosófica, os rosacruzes alegam transmitir sabedorias do Egito Antigo e da alquimia europeia. Seus membros praticam meditação, simbolismo e buscam evolução espiritual — sempre longe dos olhos do público. Estão em todos os continentes, inclusive no Brasil.


7. Sociedade do Dragão (Hong Kong e China)

Com raízes na dinastia Qing, essa irmandade ainda influencia setores discretos do comércio, política e artes marciais no sudeste asiático. Em seus encontros, códigos visuais, tatuagens simbólicas e regras de conduta ancestral ditam a hierarquia. Recentemente, alguns membros migraram suas atividades para o metaverso.


8. Conselho dos Nove (Internacional)

Nascido de círculos esotéricos europeus e exportado para os Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial, o “Council of Nine” teria inspirado grupos como a URANTIA e outros círculos espiritualistas. Hoje, atua como um grupo privado de canalizações espirituais, mas alguns pesquisadores acreditam que seus integrantes estão por trás de influências políticas sutis no Ocidente.


9. Ordo Templi Orientis (OTO)

Baseada nos escritos e rituais do ocultista Aleister Crowley, a OTO é uma ordem esotérica que mistura alquimia, cabala, magia sexual e simbolismo egípcio. Com núcleos ativos nos EUA, Brasil e Europa, seus membros seguem rituais fechados e comunicam-se por símbolos, selos e cânticos — em pleno 2025.


O que todas essas sociedades têm em comum?

Sigilo, símbolos e seletividade.
Esses grupos não são feitos para todos. E talvez esse seja o segredo do fascínio que exercem: saber que algo muito antigo, poderoso e invisível pode estar acontecendo ao nosso redor, sem que percebamos.

Você já esbarrou com alguém que fazia parte de uma sociedade secreta e não sabia? 🤫


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